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  • Id:

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    safe

  • Prompt:

    A soft, poetic illustration inspired by INFINITO, a circular fashion and community project focused on fabric reuse and sustainability. The sky is a hand-stitched quilt with glowing threads forming the INFINITO logo (a soft infinity symbol made of fabric). A calm, abstract landscape includes floating yarn birds, linen cats, and embroidered plants. The scene glows with warm dusk light. Buttons float like stars, and fabric waves shimmer in lavender and faded blue. Everything feels handmade: visible stitches, soft gradients, and tactile textures. The image must center the INFINITO logo, subtly repeated in patterns. Style: soft pastel, hand-sewn, dreamy Lighting: dusk glow Colors: lavender, warm beige (#EDE4DA), faded blue, blush pink Mood: peaceful, sustainable, magical realism Note: song lyrics are in Portuguese (Portugal).

  • Image:

    Costura do Infinito

  • Description:

    The image depicts a serene scene of a person standing on a beach, with a warm dusk light illuminating the sky. The person is surrounded by a beautiful, hand-stitched quilt that forms the INFINITO logo, symbolizing the circular fashion and community project focused on fabric reuse and sustainability. The sky is adorned with floating yarn birds, linen cats, and embroidered plants, creating a magical and sustainable atmosphere. The colors in the scene are soft and pastel, with lavender, warm beige, faded blue, and blush pink, adding to the dreamy and peaceful mood of the image.

  • Songs:

    👈 better

  • Lyrics:

    Title: Costura do Infinito
Tags: Soft Pop, Dream Pop, Indie Folk

No céu, a linha brilha, um bordado no ar,
Onde o infinito é tecido, com fios a dançar.
Entre nuvens de linho e gatos a flutuar,
Um mundo feito de sonhos, onde tudo é amar.

A luz do entardecer, suave e a brilhar,
Colorindo o tecido, nas ondas a ondular.
Botões como estrelas, a dançar sem parar,
No espaço de um abraço, onde a terra é lar.

Refrão:
E o tempo se estica, como o fio do meu ser,
Num ciclo sem fim, onde posso renascer.
Entre o algodão e a costura, vou me perder,
Na magia do Infinito, onde posso florescer.

Pássaros de lã, voando ao vento,
Com penas bordadas, como um sentimento.
A terra respira, um novo momento,
Em cada ponto, um novo alento.

Refrão:
E o tempo se estica, como o fio do meu ser,
Num ciclo sem fim, onde posso renascer.
Entre o algodão e a costura, vou me perder,
Na magia do Infinito, onde posso florescer.

No toque do tecido, me sinto a viver,
A cada fio, a cada ponto, vou renascer.
O Infinito é a costura, é o meu amanhecer,
Na calma do bordado, me vejo a crescer.

Final:
E na luz que brilha, entre o beijo e o mar,
Tudo é feito à mão, tudo a se encontrar.
No ciclo do Infinito, onde posso descansar,
Costurando o sonho, sem nunca parar.